Aplicativos como Uber, iFood, Rappi e 99 trouxeram facilidades imensas para quem precisa pedir comida ou se deslocar em centros urbanos. No entanto, essas facilidades vieram acompanhadas de uma nova forma de trabalho: a gig economy.
Os trabalhadores, agora sem contratos formais, ganham por entrega ou corrida. Ou seja, eles são responsáveis – em sua maioria – pela aquisição ou aluguel dos seus veículos, instrumentos de trabalho essenciais para garantir seu sustento.
Quem opta por comprar o próprio veículo fica refém de manutenções, desvalorização do bem e possíveis períodos sem poder utilizar o veículo. Para alugar um carro ou motocicleta, precisam enfrentar grandes locadoras, que muitas vezes não tem interesse em alugar para esse público ou possui exigências intransponíveis de verificação de perfil.
Então, muitos desses trabalhadores optam por alugar seus veículos de forma informal ou direta. Com isso, ficam sem amparo para manutenção, os donos dos veículos enfrentam dores de cabeça intermináveis com diversos problemas e não conseguem gerir uma frota numerosa de veículos para rentabilizar com as locações.
Foi nesse cenário que a GAV viu uma oportunidade.
A solução da GAV: um SuperApp
A GAV é um SuperApp de aluguel veicular de pessoa para pessoa (P2P), gestão de frotas, contratos e um Marketplace de serviços automotivos. Ou seja, em uma solução só, entrega a gestão que impedia que locatários tivessem uma frota sem dores de cabeça, oficializa transações que eram informais e entrega um marketplace completo, com oficinas verificadas, para que as manutenções ocorram da melhor forma.
Por se tratar de aluguel veicular peer to peer, a GAV não possui carros ou motos. Apenas entrega a gestão da locação de veículos de investidores, que compram os carros e motos, rentabilizam com seu aluguel e não sofrem com as dores de cabeça do aluguel informal – pagando uma taxa para a GAV fazer a gestão.
Em 2021, a GAV focava mais nos motoristas de aplicativo, mas passou a ofertar também a gestão de motos para delivery – que hoje já representam mais de 50% da receita da startup. Também, começou a ofertar microsserviços em seu marketplace: o primeiro disponibilizado é a análise de perfil dos locatários.
Mas, em breve, pretende disponibilizar módulos individuais de seus outros serviços, como: Contrato Digital, Telemetria, Sistema de pagamento e cobrança, atendimento, verificação de multas, gestão e serviços automotivos. Com a oferta de serviços individuais a GAV abre novas linhas de receita e entrega apenas aquilo que o dono dos carros precisa.
Operadores locais
Embora tenha encontrado uma maneira de expandir o serviço sem precisar de presença física, a GAV identificou que o número de locações era maior onde havia escritórios presenciais.
Mas, seguindo sua filosofia de não aumentar custos fixos – como o fato de não possuir carros ou motos –, encontrou uma maneira de não aumentar seus colaboradores diretos e não precisar de estrutura física própria: através dos operadores locais.
A modalidade permite que donos de frotas pequenas em diferentes regiões passem a ser operadores locais, oferecendo a solução da GAV e ganhando uma parte do valor da assinatura paga para a startup. Assim, passam a ter a opção de consumir os serviços da GAV com sua própria frota e ainda rentabilizar com frotas de outros interessados em utilizar a gestão da GAV para seus veículos.
O modelo de operadores locais é similar ao empregado pela Amazon, que contrata empresas terceirizadas para ter pólos de distribuição em diferentes localidades nos EUA sem inflar a folha de pagamento da empresa. Assim, é possível escalar uma operação com componente físico sem aumentar a queima de caixa.
Rodada aberta
Com a oferta de serviços individuais a GAV abre novas linhas de receita e se adequa à necessidade de cada interessado em disponibilizar sua frota através da plataforma. Ainda, com a presença de operadores locais, aumenta sua presença física – e com ela a confiança e facilidade de intermediação de locador e locatário – sem aumentar seus custos com colaboradores.
A GAV está com rodada aberta na Captable, maior plataforma de investimento em startups do país. Com apenas R$ 1000 é possível começar a investir e se tornar sócio do negócio. Confira todos os detalhes.