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Greentech: a febre ESG das startups que querem melhorar o mundo

Segundo o Global Impact Investing Network, a estimativa é que o mercado global de investimentos de impacto alcance a impressionante marca de US$ 1,164 trilhão. Essa organização é considerada a mais influente no setor e acompanha de perto o desenvolvimento desses investimentos.

Os termos podem variar – greentech, cleantech, ESGtech e investimento de impacto –, mas a área de startups dedicadas a melhorar o mundo está em constante crescimento.

“Mudar o mundo requer inventividade, apetite por risco e capacidade de escala. São estes preceitos que alavancam o venture capital e os investimentos em startups de tecnologia como a forma mais promissora de endereçar a demanda ambiental” Guilherme Enck, cofundador da Captable, revista ESG Trends 4ª edição. (Trashin/Amcham).

Antes do surgimento dos princípios ESG, a responsabilidade ambiental, social e de governança já eram assuntos discutidos separadamente. No entanto, a sigla ESG unificou esses três conjuntos de práticas e se tornou um playbook para empresas que buscam um crescimento responsável.

Esse impulso em relação à preocupação com essas questões veio de duas direções: por um lado, os consumidores passaram a privilegiar empresas que se preocupam com essas práticas; por outro lado, os investidores passaram a priorizar – e pagar mais – por ações de empresas que adotam o ESG em suas operações.

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ESG na mira dos fundos

Os fundos de venture capital estão adotando cada vez mais uma postura de preferência por negócios que estejam alinhados com os critérios do ESG.

  • De acordo com o Morningstar, os fundos que aplicaram princípios ESG conseguiram atrair US$ 51,1 bilhões de novos investidores em 2020, dobrando o valor em relação ao ano anterior.

A tendência já chegou aos grandes: 23 fundos de venture capital, incluindo o gigante Tiger Global, se comprometeram a reduzir as emissões de carbono a zero até 2030 e chegar a um portfólio com emissões zeradas até 2050.

Tudo isso faz parte do plano da Venture Climate Alliance, um dos esforços mais significativos para reduzir emissões entre empresas de estágio inicial.

A falta de atenção ao ESG também pode significar a perda de um investimento, já que, de acordo com o Pwc:

  • 65% dos investidores possuem uma política de investimento responsável (ESG) 
  • 56% dos entrevistados recusaram acordos de parceria/investimentos por questões ESG.

O investimento alinhado ao ESG não compromete os retornos financeiros e muito frequentemente performa melhor que aqueles que não observam as práticas.

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Por que importa?

“Os empreendedores de startup têm, por natureza, algumas características-padrão. Uma delas é o sentimento de inconformismo, vontade de desafiar o status quo e de mudar o mundo. Por isso, o mercado de Venture Capital e de startups seleciona naturalmente aqueles movidos por propósito. Os demais ficam pelo caminho”. Guilherme Enck, cofundador da Captable, revista ESG Trends 4ª edição. (Trashin/Amcham).

A Captable já foi responsável por levantar mais de R$ 19 milhões para startups do segmento greentech, cleantech e ESGtech. São mais de 2800 investimentos únicos e 2178 investidores que se interessam pelo segmento. Cadastre-se para saber da próxima rodada do segmento, participe do canal do Telegram para saber em primeira mão e cadastre sua startup.

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