Chegamos em outubro, o mês das bruxas… mas, na verdade, está mais para o mês das vacas.
Mais: M&A se destacacomo meio de investimento em startups.
#cashcow
Captable lança primeira captação com ações preferenciais
A rodada da Cowmed na Captable traz algo inédito para o crowdfunding brasileiro. Pela primeira vez, os investidores poderão comprar ações preferenciais de Classe B, com prioridade na distribuição de dividendos.
Colocando em outras palavras… assim que a rodada acabar, os investidores se tornarão acionistas da startup. Normalmente, os investidores adquirirem uma nota conversível em ações com vencimento em 5 anos.
A meta da agtech, que faz o monitoramento das vacas nas fazendas, é levantar R$4,7 milhões para dar tração ao negócio. Mas com nova regulação da CVM que passou a reger o mercado de investimentos em startups em julho, que autorizou o overfunding, o montante da rodada pode ser ampliado e atingir R$ 5,9 milhões.
Se chegar a esse valor, a rodada da Cowmed se tornará a maior já realizada em uma plataforma de crowdfunding no país.
Já são mais de 35 mil vacas monitoradas em tempo real pela Cowmed em cerca de 400 fazendas espalhadas por seis países – Brasil, Paraguai, Uruguai, Bolívia, Canadá e Estados Unidos –, que representa mais de R$ 500 milhões em patrimônio.
A Captable pretende lançar outras duas captações na mesma modalidade da Cowmed ainda esse ano. Com as novidades regulatórias, o cofundador da plataforma Guilherme Enck prevê um novo universo de captação via crowdfunding.
“Agora temos instrumental para fazer a captação das startups no melhor modelo possível e não precisamos nos restringir àquele modelo básico ao qual nos acostumamos”, disse ele ao Pipeline.
#M&A
Startups miram M&A
Que o valor dos cheques diminuiu de 2021 para 2022 não é novidade. Relatório da Distrito apontou que, nos primeiros oito meses de 2022, as startups brasileiras receberam US$ 3,6 bilhões, volume 45% menor em relação ao mesmo período de 2021, quando captaram US$ 6,6 bilhões.
Tem algumas ressalvas por aí. A principal delas é que 2021 foi um ano fora da curva, tanto que o volume investido em 2022 já ultrapassou o total de 2020. Ainda assim, as startups foram atrás de outras opções de financiamento.
Os M&As bateram recorde no país no primeiro semestre, de acordo com estudo da PwC Brasil, com 807 transações, lideradas pelo setor de tecnologia que representa 45,72% do total das operações. Esse número ultrapassa os 706 negócios fechados no mesmo período de 2021.
Outro levantamento feito pela Sling Hub indicou que no primeiro semestre de 2021 foram realizadas 134 operações de M&A envolvendo startups. Já em 2022, no mesmo período, foram concretizadas 124 negociações. Essa estabilidade reflete o movimento das startups de buscar novas formas de continuar tracionando mesmo em um momento mais “frio” por parte do VCs.
Ainda, os números de M&A são um sinal de que as grandes empresas estão dispostas a aprimorar seus negócios, investindo na inovação e tecnologia às startups podem levar para seus negócios.
#varejo
Startups de varejo cresceram 18% em um ano
A pandemia mudou os hábitos de grande parte das pessoas. E esse movimento foi um dos principais fatores para o aumento de 17,5% na quantidade de startups de varejo no Brasil de 2021 pra cá.
A informação é do levantamento “A evolução das startups no setor de varejo”, organizado pela Liga Ventures e PwC Brasil, que analisou mais de 370 startups desse setor. Dessas, 69% têm como público outras empresas, ou seja, operam no B2B, e a maior parte oferece soluções de comunicação e relacionamento com o cliente (10,2%).
Das empresas analisas, 15% foram criadas em 2017, 11% em 2018, 8% em 2019, 5% em 2020, 3% em 2021 e 1% em 2022, o que releva uma possível consolidação do mercado.
O levantamento também trouxe dados de fusões e aquisições. Entre 2021 e 2022, aconteceram 53 transações, que movimentaram US $1,47 bilhões. Dessas operações, 34% foram em negócios da categoria de criação/personalização de e-commerce – sinalizando uma necessidade do mercado por aprimoramento da experiência do cliente.
Ainda, o setor de varejo registrou um aumento médio de 37% na força de trabalho, com 5.115 novas vagas abertas. Esses números chamam atenção, ainda mais em um momento com tantas notícias de demissões em massa.
#networking
Quando o assunto é networking, a imagem que vem à mente da maioria das pessoas é de um profissional a procura de uma recolocação no mercado ou um empreendedor atrás de novos parceiros para o seu negócio.
Mas networking também pode ajudar investidores a investirem melhor.
Afinal, um bom networking te coloca lado a lado com as maiores novidades do mercado, acesso à novas e valiosas informações e uma oportunidade para sair na dianteira dos melhores deals do mercado.
Pensando nisso a Captable criou o Startup Investor Club. A ideia não é ser “mais um curso de investimentos em startups”, mas um clube de investidores – que inicia com uma imersão presencial de dois dias na sede da StartSe em São Paulo.
Os participantes terão acesso a uma jornada completa com os maiores profissionais do mercado de inovação e investimento em startups, vindos de empresas como Upload Ventures, Itaú, Magalu, StartSe e Kortex Ventures.
Ainda, os participantes ganharão seis meses de mentorias com outros experts do mercado e terão acesso vitalício a um grupo com demais investidores.
A pré-venda do Startup Investor Club já iniciou – e aqui vai um segredo para os leitores da 1248: faltam apenas duas vagas para a virada de lote.
👀 Quem avisa amigo é, e eu se fosse você não perderia o desconto de 50% e o bônus exclusivo que a Captable preparou para quem garantir a vaga na pré-venda. Garanta a sua clicando aqui.
