Nos últimos meses, grandes organizações brasileiras, como B3, Locaweb e Renner, lançaram seus veículos de corporate venture capital (CVC). Por que esse maior interesse nas startups? Porque inovar por conta própria leva mais tempo – e mais dinheiro.
Ainda, algumas perspectivas de um ciclo de baixa no venture capital (VC) possibilita um posicionamento mais relevante dos fundos de CVC como investidores e consolidadores do ecossistema.
A pergunta que fica (e que tentamos responder no mais novo episódio do Podcap) é: o CVC pode tomar o lugar do VC?
Para nos ajudar a entender esse movimento das organizações, convidamos Alexandre Messina, Head de Corporate Venture Capital da IF (Inovação e Futuro), motor de inovação da Americanas.