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O que são rodadas de comunidade? Entenda a nova tendência no venture capital

Uma nova tendência vem ganhando força no mercado de venture capital: os community rounds. As rodadas de comunidade, realizadas através de equity crowdfunding, vêm servindo como um complemento a investimentos gigantes de fundos de venture capital. O último exemplo é a rodada do Substack na Wefunder, que busca levantar US$ 5 milhões, que potencializarão os US$ 70 milhões levantados de forma tradicional.

A rodada já se tornou um sucesso: em menos de um dia o Substack elevou o valor alvo da captação de US$ 2 milhões para US$ 5 milhões (o limite máximo nos EUA) e completou o valor total de reservas ainda no mesmo dia. Dar a oportunidade da comunidade de usuários e criadores de se tornarem sócios do crescimento da empresa parece ter sido uma boa ideia.

No entanto, essa não é a primeira vez que uma plataforma de crowdfunding dá acesso para que investidores do varejo participem de uma rodada junto com investidores institucionais. Outros exemplos foram as rodadas do Mercury Bank e da Replit na Wefunder. 

No Brasil, rodadas como a da Simple&Co, com coinvestimento da Bertha Capital, e da Finansystech, com coinvestimento da Darwin Startups, são exemplos de community rounds de sucesso. Ambas foram realizadas via Captable.

Nos EUA, o estigma negativo das rodadas de comunidade evaporou. Com o crescimento de investimentos de comunidade em conjunto com gigantes do venture capital, como a16z e outros, ficou claro que há um apelo nas rodadas de crowdfunding, mesmo quando há investimento de venture capital garantido para uma rodada.

Por que rodadas de comunidade?

As rodadas de equity crowdfunding sofreram, por um longo período, com uma teoria de seleção adversa. Antes, esse tipo de rodada era visto como um último recurso, quando a startup já não tinha mais opções para levantar capital. Isso mudou – e muito – com as evoluções das regulações em diferentes países, incluindo o Brasil.

Além dos avanços regulatórios, as rodadas de comunidade, uma nova categoria de equity crowdfunding, fizeram aumentar a confiança no modelo. Vale lembrar que as rodadas de comunidade continuam sendo crowdfunding, mas incluem um diferencial importante: contam com gigantes, investidores tradicionais do venture capital, investindo em conjunto com a comunidade de investidores de uma plataforma.

Esse tipo de movimento de fundraising gera efeitos benéficos combinados para a startup: a rodada ganha o selo de aprovação e validação de um player importante de venture capital – que confirma o valuation proposto, analisa os financials e determina que vê potencial no negócio – e, ao mesmo tempo, garante o acesso a investidores do varejo – muitas vezes clientes da startup – a ter um pedaço daquele negócio e ganhar com a valorização dele.

Como isso vem ocorrendo no Brasil?

Dentre os players de equity crowdfunding, a Captable vem se destacando ao constituir community rounds com players cada vez mais relevantes do ecossistema brasileiro de venture capital.  A lista é longa. São exemplos a rodada da Finansystech, com a Darwin, maior aceleradora de startups do Brasil; rodada da Juros Baixos e E-comprei com participação da Prana Capital; rodada da Simple&Co, com coinvestimento da Bertha Capital; da Cowmed, com coinvestimento da Cotribá; e da Play2Sell com investimento da Bossa Nova. 

Além desses players, inúmeros participantes de diferentes grupos de investidores-anjo também participam das rodadas da Captable, como BR Angels, Anjos do Brasil, EA Angels, Gávea Angels, Poli Angels, Urca Angels, Amcham Angels, entre outros.

Todo esse movimento transforma a Captable na plataforma onde investidores podem estar com os grandes nomes do venture capital. Afinal, agora o acesso fica facilitado para investir com os maiores do mercado.

As vantagens também para a comunidade da startup

Com a rodada de comunidade através do equity crowdfunding é possível trazer mais que fundos e investidores institucionais. É uma oportunidade de criar uma nova comunidade de usuários engajados, mas, principalmente, dar a chance da comunidade que já é cliente ou engaja de alguma maneira com o negócio de se tornar sócio.

São essas rodadas que fazem com que fãs do produto/serviço se tornem ainda mais engajados, gera fidelização e atrai novos consumidores também para se tornarem clientes da startup. Também, é uma oportunidade para os colaboradores, que se sentirem dispostos, se tornarem sócios da startup onde trabalham.

Por que importa?

Assim, na rodada de comunidade, todo mundo ajuda a startup. São mais clientes, mais visibilidade, mais confiança e mais engajamento para o negócio. Por fim, esse tipo de rodada traz enorme visibilidade para o negócio – que costuma ficar estampado nos portais de notícia ao ser concluído.

Quanto mais tipos de players diferentes investirem, maior é a probabilidade de alcançar números incríveis de audiência, novos clientes e contatos comerciais. Com o selo de aprovação de um player de venture capital, também há maior confiança dos investidores do varejo, novos clientes e potenciais parceiros de negócio.

Em resumo, unir e criar uma comunidade engajada em torno de um negócio sempre é uma boa ideia. A melhor maneira de garantir que todos os interessados tenham algo a ganhar com essa força conjunta é realizar uma rodada de comunidade – e para ter sucesso é uma boa ideia escolher a líder do mercado – a Captable –, que já construiu um histórico de aprovação com grandes investidores institucionais.

A Captable é o lugar onde você acessa as melhores oportunidades de investir junto aos gigantes. Com apenas 5 mil reais, você tem a oportunidade de montar um portfólio diversificado e estar junto com alguns dos principais investidores de venture capital do Brasil. Não fique de fora do próximo oportunidade, cadastre-se.

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